Após a pandemia, o município de Arujá comemora um novo tempo, buscando cada vez mais progresso.
Na semana em que Arujá completa 170 anos, grandes conquistas foram alcançadas, e após mais de dois anos de pandemia, o aniversário da cidade é celebrado com uma grande festa, além de inaugurações, que prometem melhorar a vida do arujaense.
Já nos primeiros dias de junho, no calendário de inaugurações, estão programadas as entregas de equipamentos públicos voltados a diversas áreas. De acordo com a Prefeitura de Arujá, as benfeitorias foram as seguintes;
Inauguração do Centro de Convivência da Criança e do Adolescente (CCCA) revitalizado no Parque Rodrigo Barreto.
Inauguração do NASF – Núcleo de Apoio à Saúde da Família, um local destinado a atendimento na modalidade de grupo terapêutico ou atendimento individual com nutricionistas, terapeutas ocupacionais, psicólogos ou educadores físicos.
Revitalização da quadra da Escola Municipal “Professor Eufly Gomes”, sendo entregue a cobertura da quadra e a casa da zeladoria.
Inauguração da quadra da Escola Municipal (EM) “Abílio Pinheiro Andre”, nos Jacarandás.
Inauguração da Concha Acústica; entrega do novo equipamento municipal, que sediará shows, apresentações culturais e outros tipos de manifestações.
Inauguração Procon – nas dependências do Poupatempo – uma conquista do povo arujaense, entregue pelo Governo do Estado.
Além das obras, o município também comemorou eventos realizados no Esporte, na Cultura e no Fundo Social de Solidariedade.
Com a palavra: Legislativo e Executivo
Essa gestão tem sido marcada por um momento de resiliência. Tanto por parte do Legislativo, quanto do Executivo, o pós pandemia exigiu uma forma diferente de gestão e políticas públicas.
Para o presidente da Câmara Municipal de Arujá, o vereador Abelzinho, Arujá por sua posição estratégica e sua evolução ao longo dos anos, se tornou um grande atrativo às oportunidades.
“Temos um povo ordeiro e amável, que constrói a cada dia um futuro esperançoso. O Poder Executivo em parceria com o Poder Legislativo trabalham por uma Arujá cada vez melhor”, afirma.
Já o prefeito, Dr. Luis Camargo, destaca que mesmo em um momento tão desafiador, ainda sim Arujá acumula conquistas, principalmente no que diz respeito a Saúde.
“Destaco que as principais demandas reprimidas da Saúde foram zeradas, como na oftalmologia, papanicolau, e tratamento dentário, por exemplo. Inicialmente, nosso trabalho foi focado em resolver as demandas que ficaram pra trás durante a Pandemia.
Além disso, o projeto do hospital também não para, e já caminha para escolha de uma empresa que toque a obra”, explica o prefeito, dr. Luis Camargo.
Fé em um novo tempo.
Abelzinho, a frente da Câmara de Arujá, comemora a oportunidade do município em viver esse tempo festivo, depois de dias de tantas lutas contra a Covid:
“Sinto otimismo, alegria e satisfação! Após quase três anos de pandemia, as famílias Arujaenses poderão se divertir e aproveitar todos os atrativos da festa de aniversário da nossa querida cidade. É uma alegria”, avalia o presidente da Casa de Leis.
Já o prefeito, Dr. Luis Camargo, prestes a assoprar a vela de 170 anos de Arujá, cita os três desejos que faria, se tivesse a oportunidade de pedir algo pela cidade:
“A frente da Prefeitura, quero ajudar o arujaense a garantir três importantes conquistas: a saúde, o desenvolvimento e a garantia de que nada falte em sua mesa. Tenho certeza de que estamos caminhando para um futuro de muitas alegrias!”, finaliza Camargo.
Fundo Social de Solidariedade arrecada alimentos durante festa da cidade
As doações podem ser feitas nos pontos fixados próximos aos espaços de shows, no Centro Residencial.
A primeira dama do município de Arujá, Cláudia Camargo, em uma atuação marcante a frente do Fundo Social de Solidariedade, fala ao Jornal Metrópole sobre o aniversário da cidade, e a oportunidade do arujaense em ajudar quem mais precisa.
Segundo Cláudia, no espaço de shows organizado no Centro Residencial, pontos de arrecadação de alimentos estarão espalhados para receber os donativos, entretanto, a colaboração é voluntária.
“Quem sentir no coração e tiver a possibilidade de doar alimentos aos mais necessitados poderá colaborar, e essa doação é muito bem-vinda, porém a entrada nos shows é livre, e independe da contribuição”, diz.
Claudia Camargo afirma que, com relação às maiores necessidades no quesito alimentar, estão os seguintes itens: óleo, feijão, arroz, macarrão e café. Mesmo assim, todo mantimento é bem-vindo.
Também durante a festa o Fundo Social de Solidariedade terá uma tenda para a arrecadação de roupas, mantas, e cobertores, a serem doados a famílias em situação de vulnerabilidade.
“Hoje, o Fundo Social assiste 10.890 pessoas cadastradas. Nem todas estão em situação de extrema vulnerabilidade, mas todas merecem nossa atenção” , destaca a primeira dama.
Educação Ambiental: Recicláveis valem prêmios, em Arujá
A iniciativa implantada no Fundo Social de Solidariedade visa estimular a reciclagem de materiais por meio da troca por brindes.
Juntar materiais recicláveis nunca foi tão divertido. Isso porque, o Fundo Social de Solidariedade de Arujá agora conta com a loja “Vale Reciclar”, que reúne produtos novos que podem ser trocados por materiais recicláveis.
Segundo Cláudia, a iniciativa é realizada em conjunto com a ONG Espaço Urbano. A primeira dama explica que os materiais entregues no Fundo Social valem moedas que podem ser trocados por brindes.
“São produtos novos e variados, todos advindos da doação de parceiros como comerciantes apoiadores, a Receita Federal, a empresa Tetra PAC, a ONG Espaço Urbano, entre outros”, explica.
Para participar, basta levar até o Fundo Social de Solidariedade materiais recicláveis lavados e higienizados, que serão pesados e trocados pela moeda social.
“Esse projeto é lindo, é só traz ganhos para o município. Desde que foi implantado, em 31 se janeiro, já arrecadamos mais de três toneladas de material”, diz Cláudia Camargo.
A primeira dama finaliza convidando o arujaense a colaborar com o Fundo Social de Solidariedade: “Se cada um fizer sua parte, certamente teremos uma cidade melhor”, conclui.
