A gestão do prefeito Gabriel Prianti está no centro de mais um escândalo, desta vez envolvendo a compra de kits escolares sem garantias mínimas de qualidade para os alunos da rede pública.
Documentos oficiais mostram que a licitação de 2025 foi feita sem especificar marcas, certificações técnicas ou padrões pedagógicos, prática obrigatória em contratos públicos. Ao contrário do ano anterior, quando os kits traziam marcas reconhecidas, garantia de troca e embalagem personalizada, a nova compra reduziu os custos em até 37%, mas sem comprovar a manutenção da qualidade.
“Chamam de economia o que pode ser sucateamento”, alerta um servidor da educação, que pediu anonimato.
Relatos de materiais frágeis, sem procedência e com aparência duvidosa acenderam o alerta entre professores e famílias. A falta de transparência, inclusive na divulgação do conteúdo dos kits levanta suspeitas: se está tudo certo, por que esconder os detalhes?
O episódio reforça a marca da atual gestão: falta de preparo, decisões improvisadas e ataques ao que deveria ser prioridade, a educação das crianças.
