quinta-feira, setembro 11, 2025
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Ações contra o Aedes aegypti alcançam 35 bairros em Guarulhos

Os agentes de combate às endemias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de Guarulhos estiveram em campo em 35 bairros da cidade na última semana. Entre os dias 11 e 15 de agosto, as equipes realizaram atividades de bloqueio, fiscalização em pontos estratégicos e atendimento a denúncias da população de possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela.

Na segunda-feira (11), bloqueios foram realizados nos bairros Jardim Lenize, Jardim Nova Cumbica, Gopoúva e Invernada. As equipes também inspecionaram locais estratégicos no Taboão, Bela Vista, Parque Primavera, Recreio São Jorge, Residencial Bambi, Parque Santos Dumont e Jardim São João, além de verificarem denúncias no Taboão, Invernada e Bonsucesso.

Na terça-feira (12), os trabalhos de bloqueio abrangeram o Macedo, Paraventi, Soberana, Gopoúva e Invernada. Os agentes fiscalizaram pontos estratégicos da Vila Paraíso, Jardim Maria Dirce, Parque Alvorada, Vila Pires e Jardim Brasil, além de responderem a denúncias em Cumbica e Bonsucesso.

Já na quarta-feira (13), os bloqueios ocorreram no Jardim Flor da Montanha, Gopoúva e Invernada. Pontos estratégicos foram vistoriados no Jardim Munhoz, Vila Galvão e Vila São Rafael, além de atenderem a denúncias no Itapegica, Vila Galvão e Vila Any.

Na quinta-feira (14), os bairros Soberana, Lenize, Santa Emília, Gopoúva e Invernada receberam bloqueios. As ações de monitoramento em pontos estratégicos seguiram no Jardim Presidente Dutra, Vila Augusta, Centro, Macedo e Vila Fátima, enquanto as denúncias foram checadas na Vila Galvão, Gopoúva, Vila Fátima e Cecap.

Encerrando a semana, na sexta-feira (15), os agentes realizaram bloqueios no Soberana, Santa Emília e Invernada. Rosa de França e Bonsucesso tiveram pontos estratégicos avaliados, e Cabuçu, Centro e Vila Fátima contaram com o atendimento de denúncias da população.

As ações diárias do CCZ visam interromper os ciclos de reprodução do mosquito e reduzir os riscos de surtos das doenças causadas pelo Aedes aegypti. A participação da população, com a eliminação de criadouros dentro das residências, continua sendo fundamental no combate ao vetor.

Foto: Diego Frois /PMG

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