domingo, setembro 14, 2025
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Negligência e abandono em chafarizes e fontes de Guarulhos em plena epidemia de dengue

Neste início de 2024 o estado de São Paulo vive uma epidemia de dengue com uma explosão de casos confirmados e as cidades da região do Alto Tietê são polos importantes de combate à doença.
Em meio a campanhas de combate a doença em todas as cidades, a prefeitura de Guarulhos mostra total descaso e irresponsabilidade com a zeladoria de locais públicos que acumulam água parada e que são os criadouros perfeitos para a reprodução do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue.
Um exemplo desse descaso da administração pública de Guarulhos é o chafariz da praça Getúlio Vargas , no centro da cidade, que está em estado de total abandono e é fator de grande risco para a população que circula pelo local.
Além de criadouro do mosquito da dengue a falta de zeladoria e cuidados com o local e seu entorno, também proporciona que o chafariz de um dos mais importantes endereços da cidade seja utilizado como banheiro para moradores em situação de rua.
O descaso da administração pública de Guarulhos com as praças, chafarizes e outros equipamentos públicos é recorrente e acontece de maneira ainda mais severa nos bairros periféricos da cidade. Há relatos de leitores do JM Metrópole que confirmam a existência de vários locais de possíveis criadouros do mosquito da dengue em diversos bairros da cidade que não são sequer vistoriados e consequentemente não tem zeladoria, atrapalhando a vida dos cidadãos e colocando sua saúde em risco.
Preocupado com a grave situação da dengue e com a lastimável situação da zeladoria de locais públicos, a reportagem do JM Metrópole visitou algumas cidades do Alto Tietê para verificar a situação dos chafarizes destes municípios.
Em Arujá, o chafariz na praça do Coreto, no centro de cento, bem como algumas fontes encontram-se, limpos e em bom estado de conservação e zeladoria, contribuindo bastante com o controle e combate a epidemia de dengue na cidade.
Em Guararema, Itaquá e Santa Isabel também foram verificados equipamentos em locais públicos, além de chafarizes e fontes que também apresentaram boas condições de limpeza e conservação e de controle de possíveis criadouros do Aedes aegypti.
A pergunta que fica é que como a maior cidade da região do Alto Tietê, a cidade mais rica da região que mais arrecada com impostos e taxas, pode ter uma administração tão negligente com questões de primeira necessidade da população que mora e circula pela cidade, colocando inclusive em risco a saúde de todos .
Procurada pela reportagem do JM Metrópole para prestar esclarecimentos , a Prefeitura de Guarulhos não respondeu aos questionamentos até o fechamento desta edição.

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