quinta-feira, setembro 11, 2025
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Adolescente de 14 anos é morta a facadas quando voltava da escola em Julio Mesquita, no interior de SP

No início da tarde da última terça-feira, uma adolescente foi morta a facadas quand voltava para casa depois da aula na cidade de Júlio Mesquita, interior de SP. A vítima, de 14 anos, morava próximo a Escola Escola Estadual José Carlos Monteiro, onde estudava e, segundo informações da polícia, foi atacada já na rua de casa.

Ainda de acordo com informações da polícia, a adolescente identificada como Lídia Hadassa de Lima, foi atacada por um adolescente de 15 anos, que queria namorar a menina. O possível namoro foi repudiado pela família de Lídia que entendia ser ela muito jovem para ter um relacionamento e, que chegou a falar com o suspeito para explicar a situação e o adolescente pareceu entender e aceitar a decisão da família de Lídia.

Porém após a saída da escola, o suspeito atacou a adolescente com diversas facadas na região do abdômen e peito. Lídia chegou a ser socorrida pelo pa e por vizinhos e foi levada a uma unidade de saúde que fica ao lado da prefeitura, mas não resistiu aos ferimentos. Polícias Militar e Civil foram mobilizadas e ainda de acordo com as informações preliminares, um adolescente de 15 anos é suspeito do crime.

“Depois do crime o autor evadiu-se, levando consigo a arma do crime. Foi perseguido por região de mata, até que foi encontrado, apreendido e, com ele, localizada a arma utilizada”, informa o boletim de ocorrência.

De acordo com o boletim, o suspeito apresenta “alguns ferimentos a faca, a princípio superficiais, que produziu em si mesmo e há suspeita de ingestão de veneno ou agrotóxico”. Ele foi levado ao Hospital das Clínicas de Marília e, posteriormente, deve ser encaminhado para unidade da Fundação Casa.

Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informou que as aulas na escola foram suspensas até a próxima segunda-feira (29) devido à morte da aluna.

A nota informa ainda que “a equipe do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva-SP) prestará toda ajuda e acolhimento necessários à comunidade escolar. A direção da escola também está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações.”

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